Quantos de nós no dia de hoje, refletimos e damos a devida importância a cada diálogo que estabelecemos com os demais?
Todos nos sentimos afins com narrativas de solidariedade, igualdade de direitos e fraternidade, mas na prática, como construímos o caminho para concretizar esses ideais da vida humana?
Se pudermos nos observar por um momento, e nos vermos dentro de um diálogo, estamos escutando o outro realmente? Estamos considerando importante o que escutamos? Existe coerência entre nossas emoções e pensamentos com o que dizemos? Sentimo-nos responsáveis pelo que dizemos aos demais?
Quando estamos num diálogo existem inúmeros elementos em expressão, mas que em geral não são conscientes, como o olhar, a linguagem corporal, gestos. Será que chegou o momento de, como seres humanos, cada um ser mais responsável nesse processo?
Dentre outros sentidos, diálogo pode ser visto como uma construção mútua através da palavra. Mas será que damos essa profundidade a isso, ou nossas conversas são vazias de conteúdo, baseadas em interesses pessoais e em geral egoístas?
Essas e outras reflexões podem nos ajudar a ingressar em outro nível de diálogo, e, para tanto, convido-os a assistir a palestra "Diálogos e processos de verdadeira escuta do outro". Seguirei aprofundando esse tema e fiquem à vontade para enviar perguntas.
freiluciano.perguntas@irdin.org.br
"Dentre outros sentidos, o diálogo pode ser visto como uma construção mútua através da palavra.”
01
Jan